● Charlotte Wessels

31 maio, 2010 5 Comentários


Johanna Charlotte Wessels é uma cantora holandesa de metal sinfónico e vocalista da banda Délain, nascida no dia 13 de Maio de 1987 (apenas 3 dias mais nova que eu :P).


Charlotte tocou clarinete e teve aulas de jazz e depois de música clássica. No entanto, achou as aulas de canto clássico muito restritivas e prefere cantar num estilo intermédio entre o canto jazz e clássico, o que faz com que tenha uma voz que se distingue das restantes vocalistas de metal sinfónico. Antes de se juntar aos Délain cantou na banda To Elysium e particpou na ópera rock “Infernorama”.

Martijn Westerholt saiu do Within Temptation quando descobriu que tinha a doença de Pfeifer. Quando melhorou convidou Charlotte para fazer parte do seu novo projecto: Délain.
O projecto Délain lançaria “Lucidity”, o primeiro álbum, em 2006, contando com vários convidados especiais. O álbum teve muito sucesso, mais do que era esperado, o que levou a que os Délain deixassem de ser apenas um projecto e se tornassem numa banda “ao vivo”. Em 2009 seria lançado “April Rain”, o segundo álbum do grupo, e primeiro como “banda”, que tal como “Lucidity” foi muito bem recebido tanto pelo público como pela crítica. Um terceiro álbum do grupo está já a ser preparado e prevê-se que lançado ainda este ano, prometendo muitas novidades.


Podem agora visualizar os vídeos de “April Rain” e “Frozen”.

Podem passar no MySpace oficial da Charlotte AQUI e dos Délain AQUI.


● Rock In Rio 2010

28 maio, 2010 2 Comentários


Último fim-de-semana de Rock In Rio Lisboa 2010 e há que dizer que o melhor ficou mesmo para o fim!

Depois de Shakira e Ivete Sangalo, Elton John e Leona Lewis no fim-de-semana passado e ontem Muse e Xutos (um bom dia, apesar da ausência dos Sum 41), hoje é dia de folga e amanhã não interessa, por isso falta o Dia da Destruição, domingo, dia 30 de Maio, com Soulfly, Motörhead, Megadeth e Rammstein para concluir o festival com chave de ouro.

Ainda me provoca uma certa estranheza que Rammstein seja o cabeça de cartaz quando estão Megadeth e Motörhead presentes, mas esse é um “lapso” que não tem muita gravidade. Infelizmente eu não vou poder estar presente nesse dia que, juntamente com o dia de ontem, são os únicos aos quais me arriscaria a desembolsar qualquer coisinha para me deslocar à chamada “Cidade (ou será Feira Popular?!...) do Rock”, mas isso não vai acontecer... Ai, ai... Vai ser complicado assistir no sofá...

Posto isto, a todos aqueles que vão, tenham um bom concerto, aproveitem bem e divirtam-se!


● Roland Garros 2010 (☼)

24 maio, 2010 1 Comentários


Já começou o segundo Gram Slam da temporada de ténis, a ter lugar em Paris, o Roland Garros.


O torneio francês é o único Grand Slam que se realiza em terra batida, à semelhança por exemplo do Estoril Open, e marca o final de época em que se joga nesta superfície. É um dos torneios mais prestigiados do desporto e um dos mais vistos em todo o mundo. Devido ao terreno em que é jogado, que torna o jogo mais lento, é considrado o evento mais exigente fisicamente para os atletas da modalidade e devido aos jogos masculinos poderem chegar aos 5 sets, sem tie-break no final como forma de desempate, os jogos podem tornar-se extremamente longos, que chegaram a atingir 6 horas de duração!

Os campeões em título são Roger Federer e Svetlana Kuznetsova. Federer venceu pela primeira vez o torneio derrotando Robin Söderling na final, que conseguiu o feito inédito de derrotar Rafael Nadal, vencedor das últimas 4 edições. Kuznetsova venceu também pela primeira vez, derrotando na final Dinara Safina, então N.º 1 do ranking feminino.





Depois de duas semanas intensas Roland Garros chegou ao fim...

O título feminino foi ganho por Francesca Schiavone que derrotou Samantha Stosur na final por 6-4, 7-6 (7-2) e desta forma garantiu o seu primeiro Grand Slam da carreira.

Do lado masculino o título regressou às mãos de Rafael Nadal, que venceu Robin Soderling por 6-4, 6-2, 6-4 e desta forma desforrou-se daquele que o havia eliminado na última edição. Rafa regressa assim ao 1.º lugar do ranking ATP, destronando Roger Federer que foi eliminado nos quartos de final por... Soderling e tem agora 5 títulos Roland Garros.

● Christopher Paolini

21 maio, 2010 3 Comentários


De volta aos livros vou falar-vos de Christopher Paolini, uma das maiores revelações da literatura fantástica dos últimos anos, conhecido mundialmente pelos seus livros do "Ciclo da Herança"("Eragon, Eldest, Brisingr").


Christopher Paolini nasceu no sul da Califórnia, a 17 de Novembro de 1983, mas passou praticamente toda a vida em Paradise Valley, Montana. Desde novo teve fortes hábitos de leitura e por isso escreveu muitas histórias e poemas. A música clássica também foi uma forte inspiração e alimentou sempre a sua imaginação.

O seu livro Eragon, primeiro volume do Ciclo da Herança foi publicado em 2002 pela companhia que pertencia aos seus pais, que passaram esse ano a promover o livro pelos Estados Unidos. Mais tarde foram lançados os restantes livros da trilogia que Paolini havia preparado, Eldest e Brisingr. No entanto, a história era complexa demais para ser concluída com Brisingr, por isso Paolini decidiu dividi-la e escrever um quarto livro, ainda a ser lançado.



O Ciclo da Herança foi um sucesso, tendo vendido mais de 20 milhões de cópias um pouco por todo o mundo. Foi também feita uma adaptação para o cinema de Eragon, mas para já não há planos para as sequelas.

Christopher Paolini tentou incluir nos seus livros tudo o que gostava de outros romances fantásticos que já lera, foi influenciado pela obra de J.R.R. Tolkien, E.R. Eddison, entre outros autores literários e pela saga cinematográfica Star Wars, que se encontram fortemente presentes nos seus livros. A semelhança com O Senhor dos Anéis ou com a saga de George Lucas é notória em vários aspectos da história presente nos livros, bem como no mundo onde esta acontece, Alagaësia.


Christopher Paolini tornou-se num fenómeno em todo o mundo graças às suas histórias fantásticas e promete continuar a sê-lo nos próximos anos, pois o seu Ciclo ainda está longe de ter terminado.

● The HM Chronicles X: Escala de Peso de Rock e Metalicidade

17 maio, 2010 6 Comentários
Yeah! As The HM Chronicles chegam à Crónica X!
Para ser coerente com esta data fantástica, hoje apresento-vos a Escala de Peso de Rock e Metalicidade! Esta é basicamente uma escala que vai medir o peso encontrado nos diferentes géneros do Rock e Metal e desta forma ordená-los por níveis de valores, que podem variar de 1 até 10 (o resto dificilmente se pode considerar música...).

Como as bandas têm tendência a evoluir com o passar do tempo, os exemplos que providenciarei serão dados por músicas, mais ou menos conhecidas, para demonstrar os vários níveis da escala. Convém também identificar os vários factores que contribuirão e os critérios que seguirei para classificar os vários níveis:
A distorção (das guitarras e não só). Este é também o factor decisivo que separa o Rock do Metal. As guitarras no Metal têm aquele som "metálico" graças à distorção, por isso este factor é bastante importante;
A velocidade e o barulho são factores também importantes, pois normalmente uma música é mais calma se for tocada mais lentamente, embora haja excepções;
A violência das letras está normalmente associada ao peso da música, mas é claro que se houver duas músicas semelhantes, é mais poderosa aquela que tiver as letras mais agressivas... ou com mais berros... definitivamente os berros também são um factor importante!

No geral é mais ou menos isto:
• Nível 1: É o nível mais suave do Rock. As músicas deste nível provavelmente não possuem qualquer tipo de distorção nos instrumentos e a música em si é lenta e calminha.
Deep Purple - When A Blind Man Cries
Johnny Cash - Hurt
John Lennon - Imagine

• Nível 2: Este é o chamado Soft Rock. Quando estiverem a ouvir uma música em que não conseguem perceber se o que ouvem é uma guitarra acústica ou elétrica, provavelmente faz parte deste nível.
Metallica - Mama Said
Pink Floyd - Wish You Were Here
The Beatles - Nowhere Man

• Nível 3: Ainda nos parâmetros do Rock. Aqui o som já é um pouco mais forte, rápido ou pesado que no nível anterior, mas ainda é um som bem leve.
Led Zeppelin - Stairway To Heaven
The Rolling Stones - Sympathy For The Devil
The Who - Pinball Wizard

• Nível 4: Aqui encontramos um Rock com alguma cadência. É também possível encontrar vestígios de Punk neste nível, começa a sentir-se alguma agressividade.
Bon Jovi - Wanted Desde Or Alive
Nickelback - How You Remind Me
Queen - Another One Bites The Dust
The Rolling Stones - Satisfaction

• Nível 5: Entramos no Hard Rock. Embora ainda dentro do Rock, as músicas entram num nível mais pesado e as músicas mais calmas começam a desaparecer. As letras neste nível são já sobre assuntos muito diversos.
AC/DC - Back In Black
Aerosmith - Back In The Saddle
Deep Purple - Smoke On The Water
Led Zeppelin - Ramble On
The Offspring - The Kids Aren't Alright

• Nível 6: Nesta altura é difícil dizer se ainda estamos no Rock ou já entrámos nos parâmetros do Metal. Este é provavelmente o fim da linha para as guitarras acústicas. A agressividade começa a tomar conta do som.
Black Sabbath - Iron Man
Dream Theater - Pull Me Under
Guns N' Roses - Welcome To The Jungle
Nirvana - Smells Like Teen Spirit

• Nível 7: O Metal Clássico e o Heavy Metal encontram-se neste nível. As músicas são bastante rápidas e "barulhentas". As letras começam a tornar-se mais obscuras. Os vocais ainda são bastante melódicos.
Black Sabbath - Heaven And Hell
Iron Maiden - Fear Of The Dark
Judas Priest - Metal Gods
Motörhead - Ace Of Spades
Ronnie James Dio - Holy Diver

• Nível 8: Principalmente Thrash Metal. O som é rápido e pesado e as letras são bastante obscuras. Os gritos tornam-se recorrentes ao longo das músicas e os vocais tornam-se mais agressivos e menos melódicos.
Anthrax - Among the Living
Avenged Sevenfold - Critical Acclaim
Megadeth - Symphony Of Destruction
Metallica - Creeping Death
Pantera - Cowboys From Hell

• Nível 9: Começa a aparecer o Death Metal. As músicas tornam-se pesadas e com letras "com contornos duvidosos". Nesta altura as músicas começam a ser gritadas (ou grunhidas) em vez de cantadas.
Death - Spirit Crusher
Lamb Of God - Now You've Got Something To Die For
Pantera - Slaughtered
Slayer - Angel of Death

• Nível 10: Este é provavelmente o nível mais pesado do Death e Black Metal. As músicas são pesadíssimas e as letras muitas vezes sádicas (embora seja difícil de perceber o que o vocalista está a berrar!).
Behemoth - At the Left Hand Of God
Cannibal Corpse - Hammer Smashed Face
Meshuggah - New Millenium Cyanide Christ
Morbid Angel - The Ancient Ones

• Nível 11: Ainda mais além! Neste ponto a música é quase inaudível. É o extremo mais obscuro do Metal. Não se percebe uma palavra do que o vocalista rosn... digo berra e só os metaleiros altamente hardcore se aventuram por aqui.
Anal Cunt - You're Pregnant, So I Kicked You in the Stomach
Last Days Of Humanity - Ulcerated Offal

• Nível 12: Barulho! Neste nível não existe música. Apenas barulho. Ou estática. Nada mais.
Merzbow - Minus Zero

Notai que esta escala é produto de uma cabeça que não estava muito preocupada em procurar exemplos muito precisos, nem provavelmente os mais acertados. Agora ide e vêde em que nível da escala vos encontrais e já agora quais os níveis que suportais (ou não...).

Podem ler as restantes crónicas desta rubrica AQUI.

● "Le Papier Raising Hell: 5WAT" - 3.ª Parte

14 maio, 2010 9 Comentários

Está concluída mais uma aventura fantástica em "Le Papier Raising Hell: 5WAT"!
Creedence Blackmore, o poderoso agente inimigo foi capturado e é necessário interrogá-lo para que os nossos heróis possam descotinar a localização da Sede dos SHADE e destruí-la. Será este o fim?!

Se não leram as primeiras partes da história, podem fazê-lo AQUI e AQUI respectivamente.

Já sabem que podem ler a primeira trilogia de "Le Papier" em:
"Le Papier", "Le Papier Returns" e "Le Papier Strikes Back".

Após a captura de Creedence, Le Papier reuniu-se com os restantes elementos do grupo na sua agência, a Grand Chaos, para decidir o que fazer a seguir.
Ao chegar ao escritório, Velvet estava à sua espera, visivelmente irritada por Papier ter partido para Lisboa em missão, sem a ter informado devidamente, tendo deixado apenas um bilhete escrito. Papier já se preparava para ser agredido quando Velvet se acalmou subitamente ao notar a presença do recluso Blackmore.

Agora que os cinco estavam por fim reunidos, Creedence não conseguia disfarçar uma certa surpresa por não ter eliminado nenhum deles, mas não se mostrou particularmente incomodado.
AK-07 decide comunicar ao General Osbourne o resultado da missão. James fica muito satisfeito por finalmente terem deitado a mão a um dos mais procurados agentes inimigos e poderem usá-lo para obter informações valiosas sobre os SHADE. O General já incumbira os seus agentes de maior confiança com a missão de viajarem até Coimbra para transportarem Osbourne para uma localização segura, a qual deverá permanecer secreta. Era o fim da missão para os jovens.

Blackmore tinha no entanto outros planos. Dizia ter conhecimento de uma célula da Aliança na cidade, aliás era esse o propósito da conferência que conduziu na Universidade: procurar novos talentos e introduzi-los na Sociedade, sendo que o Líder não faltava a essas reuniões de alto nível. Creedence poderia dar todas as informações referentes à célula, mas para isso queria imunidade e protecção. Papier advertiu-o que divulgar estas informações da forma como o fez não foi uma atitude inteligente, uma vez que Park, um exímio conhecedor de artes marciais orientais, conhecia formas muito eficientes de fazer as pessoas deitarem tudo cá para fora, por vezes literalmente.
O agente não se mostrou impressionado, mas observou Park algo ansioso e talvez ligeiramente alucinado, como se estivesse apenas à espera de um sinal de aprovação para “tratar” de Blackmore, e sentiu a pulsação subir. Ao notar a aparente indiferença dos restantes a uma aparente sessão de tortura ali mesmo e naquele momento, acabou por ceder mal viu Park dar um passo em frente, e acabou por dizer tudo o que sabia.

Após Creedence partilhar a informação que sabia, Papier e os restantes fecharam-no num armário e deliberaram as suas opções.
Esta era uma oportunidade única para destruir a Aliança, capturando o seu Líder. Seria provavelmente a única forma de saberem quem fazia parte das suas fileiras, muito embora houvesse uma grande possibilidade de caminharem para mais uma armadilha de Creedence, que já se havia revelado um engenhoso manipulador. A actuação de Papier e Park acerca da tortura foi brilhante, mas isso não queria dizer que o agente dissesse toda a verdade. Tendo em conta que elaborar três atentados apenas para os atrair e tentar destruir não pareceu dar-lhe problemas de consciência, o que poderia fazê-lo?
Por fim decidem investigar a localização que Creedence divulgou, mas enquanto Blackmore não fosse enviado para Lyon iriam apenas monitorizá-la.

Com o aval do General e Creedence num avião a caminho da Interpol, os cinco podiam agora concluir um trabalho que tomou vários meses de intensas investigações. Nessa noite levavam a cabo nova missão e tudo culminou num armazém... vazio.
Durante o reconhecimento ao local, a dúvida surgiu, mas agora parecia confirmar-me: a localização que Creedence havia concedido era um beco sem saída! Levava os jovens até um complexo de armazéns abandonados e aquele que ele havia indicado como a entrada deste ponto de interesse estava abandonado. A única coisa que havia naquele imenso espaço era uma máquina de café encostada à parede.
AK-07 não queria acreditar ter sido gozado daquela forma por Creedence e garantiu que iria tratar dele pessoalmente. Enquanto os quatro rapazes discutiam sobre como foram enganados por Creedence, Magnum decidiu aproveitar que a máquina estava ali e serviu-se de um café curto.
Eventualmente os ânimos acalmaram e Papier decidiu também ele fazer uso da máquina, pedindo para si um “carioca de limão”. Mal o fez, a máquina e todo um pequeno perímetro à sua volta entraram em rápida rotação e Papier foi desta forma transportado para o lado oposto da parede.
Estupefactos com o que acabaram de ver, não foi difícil aos restantes concluírem que a passagem secreta que dava acesso à Célula era activada quando alguém pedia um carioca de limão... Afinal quais são as hipóteses de alguém realmente pensar num pedido desses?

Do outro lado da parede, reunidos novamente com Papier, o grupo entrou num pequeno elevador. Sem botão algum onde carregar, foram automaticamente conduzidos a um nível subterrâneo do armazém, onde esperariam um comité de boas vindas.
Vários guardas que estavam a proteger o elevador prepararam-se para disparar em quem viajasse nele, fosse inimigo ou não. No entanto quando o elevador abriu as portas, este vinha vazio. Os inimigos acharam estranho e três deles aproximaram-se para verificar, não encontrando ninguém. Concluindo que devia ser um qualquer erro do sistema e lançando pragas ao técnico que fez a última verificação, voltaram costas quando o pequeno tejadilho do elevador se abriu e, um a um, os cinco posicionaram-se para a destruição. Quando os agentes inimigos deram por si era já tarde, pois já a dança de balas os havia eliminado.

O caminho a seguir estava traçado, havia um único corredor mas poucos soldados, como se esta localização estivesse reservada apenas aos agentes de Rank mais elevado. Só de vez em quando apareciam seguranças, mas eram rapidamente despachado por alguém do grupo.
Chegados ao fim do corredor, onde, mais uma vez, apenas encontraram uma porta. Abrem-na silenciosa e cuidadosamente. Lá dentro havia quatro agentes inimigos bastante corpulentos, a guardar um homem mais velho que se encontrava na sua secretária em frente a um computador, onde parecia comunicar com alguém.
Haviam encontrado o Líder dos SHADE. O velho empresário estava possesso por tanta segurança profissional não conseguir parar um pequeno grupo de jovens de entrar na Célula. Papier ordenou-lhe que se afastasse do computador, mas o velhote ainda conseguiu premir uma pequena combinação de teclas que provocou o apagamento do disco rígido do portátil e desta forma neutralizar qualquer fonte adicional de informação que pudesse ser útil à Interpol. AK e Park não gostaram da atitude porém, mais importante que o computador era o Líder, e este já não lhes escaparia.

Os cinco reuniram-se durante uns segundos e tiraram à sorte. Sem compreender este comportamento, os inimigos foram surpreendidos quando o grupo se espalhou pela sala a uma velocidade estonteante.
Os seguranças eram extremamente fortes, mas a velocidade dos jovens era muito superior. Arremessado por Papier e AK-07, Park abateu o primeiro inimigo com uma sucessão de golpes precisos e quase indecifráveis em pleno vôo. Magnum disparou punhais tão velozes como balas, que atingiram vários pontos vitais no segundo, que tombou sem esboçar reacção. AK nem precisou disparar o seu revólver, pois um toque no ponto exacto do pescoço inimigo fez todo o serviço por ele. Val Hachi não iria perder numa demonstração de força e golpeou o seu alvo sem piedade, culminando num violento impacto digno de Wrestling.
Papier, desanimado, pois perdera no "Pedra, papel e tesoura", ficou de fora da luta. Deixou então que o terror se apoderasse do Líder, que pareceu aliviado ao ser algemado.

Ao saírem do armazém foram recebidos pelo General James Osbourne em pessoa e pelo seu Esquadrão de Elite que tinha acabado de fazer o reconhecimento do local. O Líder e os agentes capturados seguiram em silêncio, levados pelo Esquadrão, enquanto toda a área foi inspeccionada para terem a total certeza de que nada lhes escapava.
Havia uma razão, no entanto, para Osbourne estar ali - o avião onde Creedence seguia foi abatido de forma desconhecida e a Interpol ainda procurava os destroços, mas a probabilidade de haver sobreviventes era muito reduzida. Suspeitaram que tivesse sido o Líder a dar a ordem, ao saber que Creedence fora capturado. James confirmou que Creedence era o Número Dois da Aliança, pelo que com o seu Líder preso e o seu braço direito morto, os SHADE podiam ter os dias contados.


De regresso a Coimbra, o grupo decide sair para comemorar, pelo que Papier decide levá-los ao seu bar de eleição, o Avalanche 21 de Diego. Combinou com Velvet e também com Trish, pois prometeu contar-lhe todos os pormenores da operação assim que esta estivesse concluída.
Quando chegaram, Velvet já esperava o grupo. Antes de entrarem, lembrou-se da chegada de uma encomenda ao Grand Chaos. Papier achou estranho, pois não esperava nada, e decidiu ir ver do que se tratava. Ao abri-la, esta continha apenas um DVD sem capa. Um mau pressentimento invadiu-o ao colocá-lo no leitor e, sem grande surpresa, tratava-se de uma mensagem de Creedence Blackmore.
No vídeo, Creedence agradecia a Papier e ao grupo a competência do seu trabalho e congratulou-os pela captura do Líder. Papier percebeu então que Creedence esteve sempre no controlo dos acontecimentos desde o início; permitindo que AK e Park o descobrissem, na forma como os atraiu para os atentados e se deixou capturar, embora esperasse reduzir o tamanho do grupo no processo, para depois conduzir os restantes ao Líder, para que este fosse capturado.
Agora podia finalmente assumir o comando dos SHADE. Despediu-se pedindo a Papier para se afastar desta luta que considerava fútil, caso contrário não hesitaria em exterminá-lo.

Quando se pensava que tudo estava mais calmo, eis que surge uma tempestade no horizonte. Os SHADE não só não foram aniquilados, como se tornaram ainda mais perigosos, agora que Creedence Blackmore estava no comando.
Papier não estava nada satisfeito ao saber que foi apenas uma marioneta nas mãos de um megalomaníaco maquiavélico, mas sorri, pensando que teria sido fácil demais. Creedence revelara-se um verdadeiro antagonista, como nunca havia encontrado. Um mestre de marionetas que deve ser destruído a todo o custo.
Com uma celebração à sua espera, Papier regressa aos amigos para fazer um brinde a mais uma aventura pela frente... 

Para os 5 Wild Attack Troopers há sempre trabalho a fazer!...

● Parabéns: 23 e 32!

10 maio, 2010 6 Comentários


Bons dias pessoal! Hoje é um dia absolutamente especial para este que vos escreve. Em primeiro lugar porque hoje comemoro 23 anos e, isso por si só já é motivo para alguma folia, e aproveito desde já para agradecer a todos aqueles que se lembraram desta data mítica! xD


Mas como se ser o meu aniversário não bastasse, ontem, dia de Cortejo da Queima das Fitas em Coimbra, o Benfica conquistou aquele que é o 32.º Campeonato da sua história e para ajudar ainda mais à festa, o Cardozo sagrou-se Melhor Marcador da Liga pelo que este feito merece ficar registado neste nosso blogue!



Em clima de Queima já há motivação de sobra para maluquice, mas dias como o de ontem, em que tudo se conjugou de forma perfeita são altamente raros, por isso não estou com grande cabeça para escrever e assim sendo fiquem apenas com isto:


Viva o Benfica!!!

● Iron Man 2

07 maio, 2010 4 Comentários


Estreou recentemente Iron Man 2, como o nome indica o segundo filme de uma trilogia sobre o herói da Marvel.


Depois do sucesso do primeiro filme, Iron Man 2 parece decidido a superar as expectativas dos fãs, trazendo consigo várias personagens conhecidas das BD’s representadas por um elenco de luxo: Robert Downey Jr. (Tony Stark/Iron Man), Don Cheadle (Cor. James Rhodes/Máquina de Combate), Samuel L. Jackson (Nick Fury), Scarlet Johansson (Viúva Negra), Gwyneth Paltrow (“Pepper” Potts) e Mickey Rourke (Whiplash).

Convém relembrar também a importância que a banda sonora tem num bom filme e os produtores de Iron Man 2 sabem disso. Depois de nos terem brindado com clássicos como “Iron Man” dos Black Sabbath ou “Back In Black” dos AC/DC no primeiro filme, neste segundo o álbum da banda sonora é uma compilação de músicas dos AC/DC intitulada simplesmente Iron Man 2.



A banda australiana já tinha feito algo semelhante a isto com o álbum “Who Made Who” em 1986, que serviu de banda sonora para o filme de Stephen King, Maximum Overdrive. O álbum contém alguns dos maiores êxitos da banda, tanto da fase Bon Scott, como da fase Brian Johnson, incluindo “Shoot To Thrill”, “Back In Black”, “Thunderstruck”, “T.N.T.”, “Let There Be Rock”, “Highway To Hell”, além de outras músicas menos conhecidas. É mais uma óptima oportunidade de mostrar o que é Rock a sério aos novos ouvintes de música.


Depois de tudo isto, acho que não preciso de dizer que Iron Man 2 é um filme imperdível e que certamente será mais um enorme sucesso da Marvel por todo o mundo.
Entretanto, devorem o trailer:

● Queima das Fitas - Coimbra 2010

06 maio, 2010 1 Comentários


Hoje começa finalmente a tão esperada queima das Fitas de Coimbra 2010! (Não é nenhuma novidade de todo mas tinha que colocar aqui uma pequena nota...) Hoje vamos começar com a Serenata Monumental à meia-noite (mais coisa menos coisa), seguida do também tradicional convívio nas Químicas, a partir daí, seja no Cortejo ou no Parque, é para aproveitar ao máximo!

O cartaz das Noites do Parque deste ano não é mau de todo e apresenta como cabeças de cartaz: Shaggy, Daniela Mercury, Quim Barreiros, Martin Solveig, David Fonseca, Buraka Som Sistema, Amália Hoje, os Guano Apes (Yeah!!!) e para finalizar, na Noite Solidária temos... Tony Carreira... Tendo em conta o cartaz do ano passado este não é muito mau, até porque só os Guano Apes já o tornam superior hehehe!

Parece que este ano não há diferença entre o preço dos bilhetes de Estudante e de Estudante de Fora, por isso não há desculpas para não darem um saltinho até ao Queimódromo para "cortir" um bocadinho! Ainda não sei bem os preços dos Bilhetes Pontuais, mas sei que variam entre 8 e 10€, excepto no Domingo, dia do Cortejo, em que custa os habituais 5€, pelo que não são propriamente baratos, mas fazer o quê?!...

Agora já sabem, apareçam e aproveitem a loucura!

● Dragon Ball Z: Abridged - Ep. 14: "Effective Negotiations"

03 maio, 2010 3 Comentários


Novo episódio de DBZ Abridged!
Freeza espalha terror em Namek e ninguém parece conseguir pará-lo... a não ser... um pato do espaço?!...

 
The Grand Chaos © 2012 | Ready To Rock