● Death Note

Death Note é um dos mais espetaculares mangas que existem, que também se tornou num fenomenal anime que durou 37 episódios e foi produzido pelos estúdios MadHouse, escrita por Tsugumi Ōba e ilustrada por Takeshi Obata (e que trabalham atualmente no também muito bem sucedido Bakuman) e se ainda não viram é melhor que o façam porque não se vão arrepender com toda a certeza!


O "Shinigami", ou Deus da Morte, Ryuk estava aborrecido por não se passar nada no seu mundo e lembra-se de atirar para a Terra um "Death Note", para ver como os humanos regiam à sua presença. O Death Note é um caderno que mata qualquer pessoa cujo nome seja nele escrito, isto se o seu portador visualizar mentalmente o rosto dessa pessoa.
Light Yagami, o mais brilhante estudante japonês estava descontente com o rumo que o mundo estava a tomar e queria fazer algo para o mudar e ao encontrar o Death Note, encontra aquilo que procurava, uma forma de eliminar qualquer criminoso e desta forma a purificar o planeta de todos aqueles que não são necessários e assim criar o seu mundo ideal.
As mortes provocadas por Light chamam a atenção das autoridades e o maior detetive do mundo, L, vem ao Japão para capturar Kira, o nome por que Light ficou conhecido, começando uma guerra psicológica entre estas duas mentes geniais, dos quais apenas um sobreviverá.


A história de Light e o seu Death Note tornou-se extremamente popular não apenas no Japão, onde o manga já vendeu mais de 20 milhões de unidades, mas também um pouco por todo o mundo onde continua a fazer sucesso. A saga deu origem ao anime, a dois filmes Live-action japoneses muito fiéis à história (Hollywood também já está atratar da sua versão do filme, resta saber se vai estar à altura dos filmes japoneses que estão muito bons!) e a vários jogos de consola.
Devido à natureza sombria da história, houve vários crimes na época do anime, cópias daqueles que se passavam na série, além de muitos "Death Notes" espalhados pelas escolas desse mundo fora para que os alunos "eliminassem" quem não lhes fazia falta... há doidos para tudo e este foi apenas mais um reflexo da popularidade que a série atingiu.