● Dragon Ball Z: Abridged - Ep. 20: "Namekimania 2011"

31 janeiro, 2011 2 Comentários


A grande luta começa finalmente: Vegeta, Gohan, Krillin vs. Recoome!...
...Entretanto Goku chega finalmente a Namek... o que acontecerá aseguir?!

● "Le Papier Rivals Advent: Angel Of Death" - 3.ª Parte

28 janeiro, 2011 10 Comentários

Chega finalmente a tão aguardada conclusão desta aventura épica que encerra mais um ciclo das aventuras de "Le Papier".
A luta contra o terrível Phantom atinge o seu climax e um último e decivo ataque acontece. Qual será o seu desfecho?!

Se não leram as primeiras partes da história, podem fazê-lo AQUI e AQUI .

Já sabem que podem ler as aventuras anteriores de "Le Papier" em:
"Le Papier", "Le Papier Returns", "Le Papier Strikes Back", "Le Papier Raising Hell" e "Le Papier Raging Storm".

No Avalanche 21 a hora era de total concentração. Preparavam-se para enfrentar de caras todo o poderio de Phantom. Sabiam que este último ataque poderia ser decisivo para evitar um confronto de proporções dantescas, por isso não podiam, de forma alguma, falhar.
AK-07, Park, Val Hachi, Magnum e o General Osbourne partiram depois de um último brinde para junto da sua força que se dirigia rumo a um único objectivo: a vitória.

Sempre muito bem informado, havia um outro grupo que estava interessado neste embate. Creedence Blackmore sabia que o seu papel seria de forte importância para o desfecho do confronto, pelo que os seus NeroSlayers e os restantes SHADE estavam a postos para mostrar a sua força.
Agora que as cartas estavam lançadas, faltavam apenas duas peças fundamentais: Le Papier e Jimi Slash.


O Ford Mustang dirigia-se a toda a velocidade rumo a Coimbra. Com o seu treino concluído, esta era a última oportunidade para Papier derrotar o maior pesadelo que jamais enfrentara, mas sabia que chegar a Phantom não se revelaria uma tarefa fácil e os seus inimigos não lhe facilitariam a vida.
Porém, subitamente, algo chamou a sua atenção. Um carro em contramão vinha de encontro a si e, só com recurso a uma espantosa manobra, Papier conseguiu evitar o choque que se poderia revelar fatal. As modificações que a equipa de Lady tinha feito no seu equipamento afinal valeram bem a pena, mas o perigo não tinha ainda passado. Papier vinha a ser perseguido e teria de ser rápido a desembaraçar-se deles, sob pena de chegar demasiado tarde para a missão.
A toda a velocidade, Papier dirigiu pela estrada fora, na esperança de conseguir livrar-se dos perseguidores, mas estes não desistiam. Com tiros vindos de todas as direcções, o jovem não teve escolha senão parar de fugir e lutar.
Papier soltou pequenos explosivos que rebentaram a primeira linha de perseguidores, mas estes não foram suficientes para acabar com todos os perseguidores.
Papier mudou de estratégia e voltou-se de frente para os adversários. Depois de uma rápida inversão de marcha, o jovem atirou furiosamente sobre os condutores, acabando com a grande maioria deles porém, faltava ainda o pior deles, um potente camião que parecia mais resistente que um tanque de guerra!
Papier parou o Mustang e saiu calmamente. Apenas com a sua Gunblade em riste desferiu um golpe preciso no momento em que investiu contra o camião. O condutor perdeu o controlo do veículo, e por fim, o jovem apontou a Ultima para disparar um único tiro que devastou o veículo pesado. Sem parar um segundo voltou rapidamente para o carro, pois tinha que recuperar o tempo perdido.

Entretanto, os ARM estavam em movimento. Usavam a noite para avançarem sem serem detectados, mas não tiveram de ir muito longe.
Phantom estava bem consciente da ameaça que esta força representava e veio a Coimbra para acabar de vez com eles. Ao encontrar-se com os inimigos, reconheceu os quatro que o tentaram atacar e soube imediatamente que Papier estava vivo.
Agora, o confronto final iniciava-se e os tiros começaram a transformar a paisagem, mas o vencedor parecia já decidido. Mesmo com a sua força total, os ARM representavam apenas uma fracção do exército de Phantom e a sua derrota era quase certa.
AK e Park estavam lado a lado eliminando tantos quanto podiam, mas viam os companheiros a cair e não tardou, as forças a faltar. Val Hachi e Magnum lutavam com toda a força para destruir o máximo de inimigos que podiam mas a situação agravava-se a cada segundo. Enquanto todos lutavam pelas suas vidas, um dos inimigos quase conseguia atingir Val Hachi, mas este foi salvo no último instante.

Phoenix Harris estava de volta e com ele vinha toda a força dos SHADE, os seus companheiros Drake, Griffin e Charlotte, bem como o seu líder, de “shotgun” em punho, Creedence Blackmore. Val Hachi estava furioso, pois Harris afastou-o com um empurrão que quase o fez bater com a cabeça contra uma rocha, mas este desculpou-se dizendo que esta era a única forma de evitar que ele ficasse sem ela.
Creedence e Osbourne estavam agora frente a frente. Da última vez que tal acontecera Osbourne levou com um tiro na perna e ainda estava “ressentido” por isso. Apesar disso e colocando o seu orgulho de lado pediu a todos os seus agentes que fizessem o mesmo, pois a ameaça de Phantom era a prioridade neste momento. Tratariam dos SHADE mais tarde. Creedence sorriu e deu ordem aos seus para não pouparem ninguém, dos maus, ao que todos responderam ruidosamente.

O segundo assalto começava e este era bem mais promissor, pois apesar dos números dos Novos Aliados serem ainda inferiores aos do exército de Phantom, a união dos rivais estava a fazer a diferença e os inimigos estavam a cair mais rapidamente. Por incrível que pareça, a união de AK e Drake, Park e Griffin, estava revelar-se altamente frutífera, tal como Val Hachi e Harris e Magnum e Charlotte. O tempo que passaram a tentar matar-se fez com que conhecessem tão bem que sabiam tudo o que outro ia fazer, antes de o fazer.
Ao ver o que se passava no terreno, Phantom decidiu por fim intervir. Mal se aproximou, os aliados tremeram enquanto o seu grupo que estava a ser pressionado rejubilava de excitação. Phantom derrubava todos os que se lhe opunham e estava a apenas alguns metros de Osbourne, quando algo o travou.
Ouviu atentamente aquilo que primeiramente lhe pareceu ter sido um rugido, e ao olhar para a estrada viu um carro negro parado. Quando voltou a olhar em frente, tinha mais um obstáculo no caminho: Le Papier.

O confronto prosseguia em grande escala, com os agentes dos ARM e dos SHADE a atacarem os inimigos com tudo o que tinham, mas agora o inimigo tinha um adversário à altura.
Le Papier atacou Phantom com toda a força, algo que o fez recuar e que, segundo o próprio, já não acontecia há anos. As suas tropas ficaram em suspenso.
Decidido a não dar oportunidades, Phantom tentava perceber o que poderia ter mudado em tão pouco tempo. Papier estava certamente diferente. Calmo e confiante, atacava com golpes rápidos e precisos, que deram algum trabalho à soberba defesa de Phantom.
Depois de observar atentamente Papier, o Anjo da Morte percebeu que não poderia continuar a lutar daquela forma e mudou de estratégia. Usando da sua força sobre-humana atacou Papier a um ritmo frenético que se tornava muito difícil de acompanhar aos olhares mais desatentos. Papier estava agora a ter mais dificuldades em evitar os ataques do adversário, mas nem por isso perdera o controlo.
A luta estava incrivelmente equilibrada, de tal modo que era impossível dizer quem sairia vencedor, até que a superioridade de Phantom se começou a revelar, pois a resistência de Papier começava a esgotar-se.
Papier conseguia ainda evitar os seus golpes, mas começava a perder velocidade e com isso não podia atacar de forma competente, para evitar sofrer danos da enorme espada de Phantom. Era uma questão de tempo até que a luta chegasse ao fim.
Phantom conseguiu eventualmente quebrar as defesas do jovem, conseguindo desferir-lhe um enorme soco que quase o deixou fora de combate. Papier estava já caído quando aquele que ainda não tinha chegado, apareceu por fim.

Jimi Slash surgira finalmente e, mais uma vez, interpôs-se entre Papier e Phantom, que não pareceu surpreendido por vê-lo; onde estava um, o outro não andaria longe. Papier reclamou com ele por ter demorado tanto ao que Jimi se desculpou com problemas no GPS. Desembainhou a Battousai e atacou Phantom decidido a vingar todas as derrotas.
Jimi era mais um adversário formidável para o Anjo da Morte que começava a sentir os efeitos do cansaço. Depois da luta com Papier, Jimi era igualmente dotado e, tal como o detective, não possuía aparentes pontos fracos, mas mesmo assim Phantom conseguia ser superior. Jimi não se dava por vencido mas não conseguia fazer danos no oponente. Phantom mostrou-se muito agradado por ter finalmente adversários que o fizessem usar toda a sua força e foi isso mesmo que fez a seguir.
Atacou Jimi incessantemente, fazendo com que o jovem se desgastasse a desviar-se dos seus ataques, mas o Homem de Negro não se deixou iludir por essa estratégia. Usou as suas espadas para atacar e defender ao mesmo tempo e acabou por conseguir parar a fúria do inimigo.
Foi a vez de Slash tomar a iniciativa e usou toda a sua técnica de ataque. A sua velocidade era mais que o adversário conseguia combater, mas estava a abrandar com o tempo. Phantom aguentou todos os movimentos de Slash e contra-atacou violentamente. Usando toda a energia que dispunha, Slash conseguiu bloquear uma vez mais mas, da mesma forma que parou os movimentos de Phantom, também os seus ficaram presos, ficando vulnerável ao possante pontapé que o levou ao chão, deixando o Anjo da Morte mais uma vez como vencedor.

Os dois jovens estavam cansados e em dificuldades, mas não podiam ser derrotados daquela forma.
Olharam em volta e viram ARM e SHADE unidos à volta de um inimigo comum, esquecendo as rivalidades e fazendo tudo o que estava ao seu alcance para vencer.
Decidiram então que estava na hora de mostrar aquilo que os discípulos de David Storm podiam fazer quando trabalhavam em equipa.
Papier e Slash atacaram Phantom com uma sucessão de golpes em perfeita sincronia, de tal forma que ele não conseguia prever de onde surgiriam. Os rivais tinham técnicas diferentes mas que se complementavam formidavelmente, pelo que Phantom não tinha forma de se defender, pois quando se superiorizava a um deles, logo o outro aparecia para reclamar o comando do combate.
Com um último ataque em conjunto conseguiram por fim romper a defesa de Phantom e num golpe final cravaram-lhe as espadas no peito. Papier passou uma das suas pistolas Slash e a dupla descarregou todas as munições em Phantom que finalmente caía perante os dois miúdos que no passado não considerara dignos de morrer às suas mãos.
Os jovens exorcizavam assim o terrível fantasma do seu passado.

O homem que trouxera exaltação aos seus soldados estava agora sem vida e, com o seu líder derrotado, a moral dos soldados esvaía-se. Sem hipóteses de vencer contra esta nova união de forças, a rendição dos inimigos surgiu e o confronto terminou por fim.

Trish, Velvet e Diego, que estavam timidamente a assistir à batalha apressaram-se a congratular Papier, que reconheceu um outro rosto no meio da grande parte dos soldados desconhecidos: David Storm.
O Mestre tinha plena confiança que os seus jovens aprendizes iriam fazer a escolha certa e esquecer as rivalidades perante este desafio, que tinham que ultrapassar juntos. Como ver aqueles dois fazer alguma coisa em conjunto era algo extremamente raro por estes dias, ele tinha que ver com os seus próprios olhos a coisa a desenrolar-se, mesmo sem ter quaisquer dúvidas sobre o resultado final.

O inimigo estava agora derrotado, mas havia ainda pontas soltas que precisavam de atenção.
Os SHADE iriam certamente recuperar o trono e voltar a ser a terrível organização maquiavélica que tanto tinha já sido combatida, por isso teriam de ser imediatamente travados. Os ex-aliados estavam agora novamente frente a frente e prontos para recomeçar a guerra: ARM vs. SHADE.
Papier, no entanto, voltou as costas a tal embate e decidiu ir ter com os amigos. Osbourne sorriu e concluiu que os agentes que tomaram parte na batalha iriam cuidar dos caídos e dos feridos, tirar o dia seguinte para descansar... mas depois disso, os SHADE viriam abaixo!


Fruto desta união excepcional ou não, os SHADE deixaram de ser a organização tenebrosa do passado. Continuaram com negócios obscuros, é certo, mas estavam diferentes. Houve até quem jurasse que colaboravam ocasionalmente com a Interpol, mas nada que pudesse ser comprovado.

Le Papier continuava a resolver casos na sua agência, mas os clientes continuavam a ser poucos. Pelo menos tinha um bar à mão, para ouvir sempre boa música, acompanhado por bons amigos.
O seu trabalho estava terminado... por hoje, pois com novos desafios sempre à espreita, a lenda de Le Papier vai definitivamente continuar!

● Street Fighter X Tron

24 janeiro, 2011 2 Comentários

Em mais um devaneio que mistura o universo Tron com outra coisa qualquer, o designer BossLogic fez esta edição que mistura personagens de Street Fighter com Tron. Podem ver outros trabalhos dele AQUI.


Mr. Bison
Cammy
Chun-Li
Ken
Ryu
Vega

● Albuns Clássicos - Nevermind

21 janeiro, 2011 5 Comentários


Nevermind é o segundo álbum dos míticos Nirvana, lançado em 1991. Logo após o lançamento tornou-se num enorme sucesso, tornando os Nirvana numa banda de nível mundial.

Nevermind não era um álbum do qual à partida houvesse grande expectativa, nem mesmo por parte da própria banda, mas quando o álbum foi lançado, com "Smells Like Teen Spirit" como single de avanço, música que se tornou num hit quase instantâneo, o álbum descolou e só parou no primeiro lugar dos Tops ao redor do mundo.

Foi largamente graças a este álbum que trouxe o Rock Alternativo para o mainstream e pode-se dizer que foi uma das útimas vezes que um álbum de Rock teve um tão grande impacto. Com 26 milhões de cópias vendidas em todo o mundo e olhado pelos críticos como um dos melhores álbuns Rock de sempre, este é o álbum definitivo de uma banda que como se sabe, acabou em tragédia.

● Australian Open 2011 (☼)

17 janeiro, 2011 0 Comentários


Teve hoje início o Open da Austrália de Ténis, o primeiro Grand Slam do ano que vai ter lugar em Melbourne Park, Sidney.


O torneio, jogado em piso duro, acontece no meio do Verão australiano, pelo que é notório pelas temperaturas (e pela humidade) que podem atingir valos bastante elevados, chegando mesmo a comprometer os jogos. Para atenuar este factor os organizadores dividem os jogos entre a jornada matinal e a jornada noturna (que muitas vezes prolonga-se pela noite fora), fugindo deste modo ás temperaturas mais elevadas que se fazem sentir a meio da tarde. Nos casos mais extremos fecham também a cobertura do court principal.

Os vencedores do ano passado foram Roger Federer e Serena Williams. O suíço venceu Nadal na última final, recuperando o troféu que já havia vencido durante 3 anos consecutivos. Do lado feminino Serena volta a lutar pelo troféu que já venceu por 4 vezes, mas a luta não vai ser fácil!





Depois de emoções muito fortes o torneio chegou ao fim com novos vencedores!


Kim Klijters venceu pela primeira vez o troféu, que já é o seu terceiro Grand Slam desde que regressou á competição em 2009, derrotando na final Na Li por 3–6, 6–3, 6–3.

No lado masculino Novak Djokovic, venceu o troféu pela segunda vez depois de vencer o britânico Andy Murray na final por 6–4, 6–2, 6–3, juntando-o ao título que já ganhara três anos anos, nesta final atípica sem nenhum dos gigantes Federer ou Nadal!

● "Le Papier Rivals Advent: Angel Of Death" - 2.ª Parte

14 janeiro, 2011 9 Comentários
Chegou finalmente a segunda parte de "Le Papier Rivals Advent: Angel Of Death"!
O que irá acontecer agora que Papier e os amigos foram derrotados por Phantom?! Haverá alguma hipótese de vitória?!

Se não leram a primeira parte da história, podem fazê-lo AQUI.

Já sabem que podem ler as aventuras anteriores de "Le Papier" em:
"Le Papier", "Le Papier Returns", "Le Papier Strikes Back", "Le Papier Raising Hell" e "Le Papier Raging Storm".

Le Papier encontrava-se há já 10 dias inconsciente, atormentado pelas lembranças de Phantom, quando este o atacou pela primeira vez, bem jovem, e pela nova derrota contra aquela muralha inexpugnável, que acabara de sofrer.
Os amigos revezavam-se nas visitas, fazendo os possíveis para não o deixarem sozinho, mas não havia grandes sinais de melhoras.
Entretanto, com o passar dos dias, a luta dos ARM contra Phantom tornava-se mais e mais violenta. Com total controlo sobre as forças criminosas que eram agora o seu exército, Phantom parecia interessado apenas e só em caos.


Velvet, Diego e Lady estavam no Avalanche 21, a procurar pistas nos ficheiros que a Presidente ainda possuía sobre o Projecto Phantom, à procura de pontos fracos ou de uma qualquer fraqueza que pudesse ser útil para o combater, quando a porta se abriu de repente. Papier estava finalmente acordado e apesar de as suas feridas não estarem completamente curadas, não conseguia ficar mais tempo no hospital depois de tanto tempo, acabando por fugir de lá.
Diego estava radiante por vê-lo aparentemente bem, enquanto Velvet já estava a dar-lhe na cabeça pela sua irresponsabilidade em ter fugido, mas também por ter escolhido acordar logo no momento em que eles não estavam presentes.
Lady mostrou-se mais prática e depois de felicitar Papier pela sua recuperação, quis saber se tinha pensado em alguma coisa para resolver o problema que tinham entre mãos.

Papier estava determinado a voltar a enfrentar Phantom e derrotá-lo de uma vez por todas, mas para isso, só via uma forma de o conseguir. Tinha de voltar a encontrar-se com David Storm e treinar com ele novamente, de forma a recuperar o instinto guerreiro, que enfraquecerá após tanto tempo sem um rival à altura. Papier sentiu-o regressar durante o combate com Slash, mas não fora suficiente. Precisava do Mestre.
Diego não se mostrou muito confiante no plano de Papier, primeiro porque este ainda estava muito fraco e depois porque não havia tempo para se por em aventuras quando a guerra com Phantom estava a tornar-se cada vez mais aberta.
Papier concordou com o amigo, mas afirmou que só após a queda de Phantom haveria hipóteses de vencer, pois os criminosos achavam-se invencíveis com ele por perto. É necessário quebrar a aura de invencibilidade de Phantom para destruir a moral do seu exército.

Os Horsemen chegaram entretanto ao Avalanche 21, para reunir com o General Osbourne, mas mal viram Papier todos saltaram de alegria por tê-lo de volta e pronto para a acção. O jovem junta-se a eles para a reunião.
A Máfia liderada por Phantom não parava de crescer e o seu grau de ameaça igualmente. Papier tentava explicar-lhes a sua decisão de partir para treinar e, embora os amigos se mostrassem relutantes com esta decisão, acabaram por compreender. Osbourne não se mostrou surpreendido com a decisão tendo em conta a carga de porrada que Papier levou, apenas lhe perguntou se era assim tão convencido que achava que os restantes não se desenrascariam enquanto ele estava fora.
Papier sorriu e agradeceu a compreensão.


Papier partiu então para as montanhas próximas da sua aldeia natal, onde David Storm vivia e trabalhava como vendedor de carros usados depois de ter regressado da Suíça onde viveu durante vários anos.
Chegou após algumas horas, com a esperança de que o Mestre pudesse ajudá-lo a acabar com este antigo pesadelo que ressurgiu mais forte que nunca.
O local não tinha mudado nada desde a sua última visita. Desde o seu 18.º aniversário, quando Papier recebeu de Storm o seu precioso Ford Mustang que o jovem não regressava, mas toda aquela zona se mantinha inalterada como se o tempo não tivesse avançado.
A única excepção eram alguns carros de colecção que Storm tinha à venda por preços absurdos, contando com que alguém fosse ingénuo o suficiente para pagar o preço oferecido por eles. A julgar pelos poucos que tinha em exposição, não tinha problemas quanto a isso.

O Mestre estava na sala de estar a ver desenhos animados e beber chá, aparentemente bastante divertido, não dando sequer conta da entrada de Papier. Quando o jovem o cumprimentou, Storm apanhou um susto tal que derramou a chávena sobre o seu colo, lançando um uivo de dor lancinante!
Depois de alguns minutos para que Storm se recompusesse da visita inesperada de Papier e depois de outros tantos para matar saudades do seu jovem pupilo, Papier explicou-lhe o porquê da sua visita e os motivos pelos quais precisa da sua ajuda.
Storm mostrou-se bastante conhecedor da situação e declarou que já o esperava (ninguém diria, tendo em conta a cena do chá), mas lamentou o pouco que podia fazer pelo discípulo, pois já lhe havia ensinado tudo o que sabia. A solução, agora, passava por arranjar um companheiro de treino e praticar o mais que pudesse, colocando-me em verdadeiras situações de perigo; só assim evoluiria com guerreiro. Papier não estava a perceber onde iria desencantar alguém assim, se o Mestre estava fora de cogitação, mas este mostrou-lhe que tinha recebido uma outra visita dias antes e nela podia estar a ajuda que Papier precisava. Conduziu o pupilo até às traseiras da casa, onde estava um jovem com o corpo coberto de ligaduras, mas nem por isso menos empenhado no seu treino: Jimi Slash.

Após o confronto com Dave Venom, a amizade de Papier e Slash quebrou-se. Jimi era o mais velho sempre teve um orgulho enorme em ser o melhor dos dois, apesar da rivalidade que o impulsionava a evoluir. Mas ao ser tão brutalmente derrotado por Phantom, ele percebeu o quão fraco era em relação ao seu adversário.
Durante a luta entre Storm e Venom, Slash estava traumatizado de tal forma que ficou paralisado ao ver o inimigo atacar o seu Mestre. Papier ainda tentou ajudar Storm, mas era demasiado fraco. Chamado à razão pelo amigo, Jimi acabou por conseguir reagir, a dupla uniu-se num último ataque coordenado de forma a atrair a atenção de Dave, que desta forma se distraiu durante um pequeno instante, o que permitiu a Storm conseguir derrotá-lo.
O Mestre mostrou-se extremamente orgulhoso dos alunos, que lhe salvaram a vida, mas Slash nunca se conseguiu perdoar pela forma como não reagiu e pela sua fraqueza.
Depois desse incidente a relação entre os dois nunca mais foi a mesma. Storm motivava-os, mantendo que enquanto estivessem juntos ninguém seria capaz de derrotá-los.
Jimi, no entanto, considerou aquelas palavras um insulto! Queria ficar mais forte que qualquer adversário para conseguir proteger quem era importante. Para ele a verdadeira vitória tinha de ser conseguida de igual para igual, os guerreiros tinham o seu orgulho!
Slash considerou-se fraco por ter sido derrotado de forma tão humilhante e partiu para trilhar o próprio caminho sozinho, para não mais voltar... até agora.


Storm anunciou que os dois jovens treinariam juntos, sob a sua vigilância. Assim poderiam ter uma noção muito mais apurada dos seus pontos fracos e fortes. Das suas forças e fraquezas. Poderiam então utilizá-las a seu favor muito mais eficazmente. Essa era a melhor forma de se tornarem mais fortes no menor tempo possível e por isso começariam o quanto antes.

Slash continuava a treinar isoladamente tentando ignorar Papier. Este por seu lado tentava quebrar o gelo, tentando reanimar alguma réstia de amizade que tenha resistido aos anos de afastamento e às agressões que sofreu.
Papier agradeceu a Slash ter-se interposto entre ele e Phantom, salvando-lhe a vida e provando que ele afinal não mudou assim tanto desde que eram jovens. Slash defendeu-se dizendo que apenas ajudou Papier para compensar a ajuda que receberá antes, durante o ataque da Interpol em Lisboa. Não queria ter dívidas a pesar-lhe na consciência. Concluiu dizendo que fará o impossível para, ele próprio, eliminar Phantom; incluindo engolir o orgulho e treinar com Storm. Creedence estava a tentar redimir-se de ter libertado o Phantom e ele não podia abandoná-lo.
Papier voltava a reconhecer o velho amigo nestas palavras, o que lhe deu mais força para continuar. Storm observava-os e sentia que os discípulos iriam acabar por descobrir a chave para a vitória, era apenas uma questão de tempo.

Entretanto os ARM liderados pelo General Osbourne multiplicavam-se em esforços para destruir as crescentes células criminosas que se espalhavam pelo país. Phantom nem precisava de fazer nada, a anarquia espalhava-se à sua volta sem que ele levantasse um dedo. A Máfia subornava tudo e todos e não havia ninguém que tivesse força para lhes resistir.
Agora, o Anjo Da Morte esperava apenas que alguém fosse suficientemente corajoso, ou estúpido, para o desafiar...
Decididos a responder ao desafio de Phantom e contra os conselhos do General Osbourne, a PJ montou uma operação para acabar com os seus planos, mas esta falhou completamente e os agentes que nela participaram foram eliminados sem excepção. James nem queria acreditar.
O cenário era negro, mas começou a acontecer algo que poucos previram. Falava-se que a Máfia estava sob forte ataque a partir do seu interior. A determinação de Creedence e os SHADE em voltar a reinar sobre as organizações criminosas parecia estar a ter utilidade neste momento.
As forças de Phantom estavam a ser destruídas por todas as frentes, e este era um sinal de que as coisas podiam estar a mudar... era também o momento certo para atacar!


Papier e Slash estavam a evoluir de uma forma quase inacreditável. Depois de vários dias em que não fizeram outra coisa que não fossem trabalhos agrícolas ou de construção civil para fortalecer o corpo, praticamente sem repouso, passavam ainda horas a combater furiosamente para fortalecer os instintos. Após todo esse esforço, a meditação que faziam em conjunto com o Mestre acalmava-lhes o espírito.
A pouco e pouco ficavam mais fortes e mais rápidos, mas mais importante que isso, o seu próprio conhecimento e a ligação que havia sido cortada, tornava-se mais forte.
Storm compreendeu isso, tal como percebeu que era o momento de parar os treinos.
Prontos ou não, era hora de descobrir!

Questionado por Papier se eles estariam suficientemente fortes para derrotar Phantom, Storm respondeu que dificilmente alguém poderia fazer-lhe frente, por isso a resposta era claramente negativa. Slash não conteve o riso ao ver a cara de espanto de Papier com a resposta do Mestre, algo que todos notaram ser a primeira vez desde que se reuniram que acontecera. O Homem de Negro corou.
Papier considerou que talvez estivesse a ser demasiado optimista, mas os seus amigos precisavam dele, por isso ia voltar a Coimbra e lutar, quaisquer que fossem as suas hipóteses.
Voltou-se para perguntar a Slash se este também queria regressar, mas ele já tinha desaparecido.


Depois de muito esperar, os ARM estavam finalmente com toda a sua força.
O General Osbourne reuniu todos os seus melhores soldados e Papier estava a caminho, por isso esta era a hora certa para atacar Phantom e o seu exército olhos nos olhos numa batalha que se esperava ser definitiva.

Com a inesperada ajuda dos SHADE, esta pode ser a única forma de parar este colosso antes que este espalhe ainda mais a sua onda de terror...

A resposta será dada na última parte...

● Bruce Dickinson & Mr. Bean

10 janeiro, 2011 1 Comentários

Rowan Atickinson, mais conhecido como o eterno Mr. Bean, participou nas gravações do vídeo "(I Wanna Be) Elected", cover do clássico de Alice Cooper, gravado por Bruce Dickinson, como single do álbum "Tattooed Millionaire" da sua carreira a solo. O vídeo mostra a campanha eleitoral de Mr.Bean e é, digamos que, bonito de ver!

Podem ver o vídeo agora!

● Robert Rodriguez

07 janeiro, 2011 3 Comentários


Hoje vou falar-vos daquele que é um dos maiores creativos do cimena dos últimos tempos! Conhecido desde o início da sua carreira por conseguir fazer óptimos filmes sem necessidade grandes orçamentos, ele encarna o verdadeiro espírito artístico e o cinema agradece-lhe por isso. Estou a falar de Robert Rodriguez!


Rodriguez é o tipo de cineasta que ao fazer um filme lhe dá um toque tão único que dá para dizer logo se o filme é dele ou não. Talvez porque na grande parte dos casos ele não é apenas o realizador do filme, mas também editor, director de fotografia, produtor, editor de som, compositor, técnico de efeitos visuais e até operador de camera, facto que lhe valeu o título de "one man crew"!
Este estilo tão característico de fazer filmes, o chamado "Mariachi style" tem por base o pensamento de resolver os problemas d e determinado filme com base na creatividade e não no dinheiro, e tem tido resultados muito positivos.

Começou a carreira com o clássico "El Mariachi", que se desenvolveu numa trilogia composta pelos filmes "Desperado" e "Once Upon A Time In Mexico", mas trabalhou em géneros muito diversificados, de onde resultaram filmes como "From Dusk Till Dawn", "Spy Kids", "Sin City", "Planet Terror", "Machete" ou "Predators".

Rodriguez tem tido também numerosas colaboraçãoes ao longo da carreira, mas a mais conhecida é aquela que mantém com Quentin Tarantino.
Desde a participação de Tarantino em "Desperado", passando pela produção partilhada de "From Dusk Till Down", a contribuição de Rodriguez para a banda sonora de "Kill Bill", até ao filme duplo "Grindhouse", uma homenagem aos filmes de terror dos anos 70, composto por "Planet Terror" de Rodriguez e "Death Proof" de Tarantino, do qual viria a resultar anos mais tarde "Machete".


Robert Rodriguez está longe de ser um cineasta normal. Afinal quem no seu perfeito juízo se tornaria cobaia de medicamentos para financiar o seu primeiro filme ("El Mariachi")?!
Uma ideia original, câmara às costa e nenhum juízo na cabeça. Qunado virem um filme de Robert Rodriguez é com isto que podem contar. E ainda bem que assim é!

● Porto de Vacas

03 janeiro, 2011 2 Comentários
Depois de longos meses de ausência, nada como terminar um ano e começar outro no local onde tudo começou. Hoje estou a escrever-vos do meu quarto, na minha casa, no computador do meu irmão, mas com uma pequena grande diferença, abandonei Coimbra por uns dias para voltar à terrinha: a mítica Porto de Vacas.

Devo dizer que desde o Verão que não punha cá os pés, o que é quase uma blasfémia, tendo em conta que há algum tempo atrás poucos eram os meses (ou mesmo fins-de-semana) em que não dava cá um salto, mas sabe bem voltar desta forma, com a família toda e com saudades para matar.

É interessante como as pequenas coisas que primeiro se detestavam, agora ganharam toda uma nova importância. Já não me importo se está um frio que não se suporta, se a televisão do quarto não funciona, se a internet é... vamos chamar-lhe menos rápida (pelo menos agora temos internet wireless, o que é fantástico, Porto de Vacas rumo ao futuro!), se...
Enfim, tudo isso perde a importância quando se está finalmente com pessoas que não se viam há uma data de tempo (e com os amigos que sobreviveram ao teste do tempo), e se é verdade que o clima não está perfeito para uma boa futebolada das antigas, no lendário (e rachado) campo de cimento que tantos jogos viu, tantos joelhos queimou e tantas vezes nos viu correr para o meio de mato e silvas buscar a bola que fugia fruto da potência (ou falta de pontaria) dos nossos remates, também é verdade que nos nossos tempos áureos estas condições complicadas, meteorologicamente falando, pouco interessavam! Talvez faça um telefonema rápido depois de largar o teclado...

Enfim, foi bom estar de volta mesmo que tenha sido só por uns dias (pois hoje já regresso a Coimbra... o dever chama!) e embora as coisas vão ficando diferentes, aos poucos e sem se notar, dos velhos tempos, foi um recarregar de baterias que, na minha modesta opinião, não se consegue fazer noutro sítio.
Agora só espero não ficar novamente ausente durante tanto tempo, porque dias assim fazem muita falta!

● 2011

01 janeiro, 2011 3 Comentários


Feliz Ano Novo para todos, quer comemorem o Ano Novo tradicional ou o chinês, e em especial para os meus espectaculares leitores que, por uma razão ou por outra, continuam a passar por aqui e ler estes devaneios!

Depois de uma noite que certamente continuará a ser para destruir tudo aquilo que encontraram no vosso caminho, hoje todos precisamos de um pequeno descanso e por isso mesmo apenas vim até aqui para desejar um Happy Fucking New Year a todos!

Divirtam-se no novo ano!
 
The Grand Chaos © 2012 | Ready To Rock